ABRINDO FREQUÊNCIAS:
SAUDAÇÕES
AMIGOS, HOJE COMEÇO UMA NOVA SÉRIE NO MEU BLOG..E DESTA FEITA, RELEMBRANDO E HOMENAGEANDO ALGUNS GRANDES PILOTOS DE FÓRMULA 1 DE TODOS OS TEMPOS. DESDE O PRIMEIRO PILOTO BRASILEIRO NA F1, CHICO LANDI ( ABRINDO NOSSA GALERIA DE IMAGENS) ATÉ ALGUNS NOMES HOJE MENOS LEMBRADOS, MAS QUE FIZERAM A HISTÓRIA DESTE ESPORTE MARAVILHOSO E DE TANTAS DESILUSÕES E PAIXÕES.
CHICO LANDI - WIKIPÉDIA
Francisco Sacco Landi, mais conhecido como Chico Landi, (São Paulo, 14 de julho de 1907 — São Paulo, 7 de junho de 1989) foi um piloto de automobilismo brasileiro.
Biografia
Landi era filho de pai italiano e mãe ítalo-brasileira. Começou a sua carreira de piloto no famoso Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, no ano de 1934.
Entre os anos de 1947 até 1957, Chico foi um dos mais famosos pilotos do velho continente, tendo participado de todas as grandes corridas da época, ao lado dos maiores nomes do automobilismo à época, entre eles podemos citar,Fangio, Farina, Ascari, Varzi e Villoresi.
Landi é um dos precursores do automobilismo brasileiro e destacou-se ao vencer o segundo Grande Prêmio de Bari em 1948, a mais importante prova automobilística daquela época, feito repetido em 1952, quando a Fórmula 1dava ainda seus primeiros passos. O fato foi tão inesperado que os organizadores do Grande Prêmio não possuindo o Hino Nacional Brasileiropara tocar na festa de comemoração, tocaram "O Guarani" de Carlos Gomes.
Na Fórmula 1, o primeiro brasileiro da F-1, disputou apenas seis etapas (GPs) entre 1951 e 1953 e mais uma corrida em 1956, em um total de 1,5 ponto, não ganhou nenhuma etapa. Seu melhor resultado foi um quarto lugar no GP da Argentina em 1956. Correu pelas equipes Ferrari e Maserati e em 1952 fundou a própria equipe, a Escuderia Bandeirantes.
Números
- Grande Prêmio de Bari: vencedor em 1948 e 1952;
- Grande Prêmio Cidade do Rio de Janeiro: vencedor em 1941, 1947 e 1948;
- Fórmula 1: GPs disputados: seis; Melhor colocação: quarto lugar em 1956.
DEPOIS DE LANDI, MUTOS PILOTOS BRASILEIROS ADENTRARAM AO CIRCO DA FÓRMULA 1, ONDE DESTACAM-SE EMERSON FITTIPALDI, NELSON PIQUET E AYRTON SENNA, QUE CONQUISTARAM TÍTULOS MUNDIAIS, ENTRE OUTROS PILOTOS DE DISCRETA PARTICIPAÇÃO!!!!!
PILOTOS BRASILEIROS NA FÓRMULA 1:
PILOTOS BRASILEIROS NA FÓRMULA 1:
Esta é um lista de pilotos brasileiros que participaram da Fórmula 1 e suas conquistas.
NEM SÓ DE GLÓRIAS VIVERAM OS PILOTOS QUE DESDE O PRIMEIRO CAMPEONATO, EM 1950, CONSTRUÍRAM SUAS VIDAS EM CIMA DESTE ESPORTE, UM DOS MAIS AMADOS PELOS BRASILEIROS.
NA REALIDADE, VÁRIOS DERAM SUA VIDA CORRENDO NAS PISTAS PELO MUNDO AFORA!!!!!
PARA OS BRASILEIROS, É CLARO, O EXEMPLO MAIOR DISTO É AYRTON SENNA, FALECIDO EM MAIO DE 1994, PILOTANDO UMA WILLIAMS NA ÍTALIA.
LEMBRO DE COMEÇAR A ACOMPANHAR A F1 LÁ EM MEADOS DOS ANOS 70, E LOGO DE CARA ME CHAMOU A ATENÇÃO, QUANDO DO TRÁGICO ACIDENTE QUE VITIMOU O PILOTO TOM PRYCE, EM 1977.
NO YOUTUBE TEMOS O ACIDENTE COMPLETO DE PRYCE...
ALÍAS, FOI UM ACIDENTE MUITO ESTRANHO...PRYCE ATROPELOU UM FISCAL DE PISTA QUE ATRAVESSOU A PISTA CORRENDO, PARA TENTAR APAGAR O FOGO EM UM OUTRO F1 ACIDENTADO...E NO CHOQUE, O EXTINTOR DE INCÊNDIO QUE O FISCAL LEVAVA, BATEU NA CABEÇA DE PRYCE, QUE SEGUNDOS CONSTA MORREU NA HORA...E O FISCAL, LITERALMENTE SEU CORPO FORA DESINTEGRADO COM O IMPACTO, TANTO QUE SÓ APÓS A CORRIDA, SE SOUBE QUEM ERA O MESMO, APÓS UMA CHAMADA NOMINAL DE TODOS OS FISCAIS QUE ESTAVAM NO CIRCUITO.
Tom Pryce
Tom Pryce | |
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Informações pessoais | |
Nacionalidade | Galesa |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1974 - 1977 |
Equipes | 2 (Token e Shadow) |
GPs disputados | 42 largadas |
Títulos | 0 (10º em 1975) |
Vitórias | 0 |
Pódios | 2 |
Pontos | 19 |
Pole positions | 1 |
Voltas mais rápidas | 0 |
Primeiro GP | Grande Prêmio da Bélgica, Nivelles, 1974 |
Último GP | Grande Prêmio da África do Sul, Kyalami, 1977 |
Thomas Maldwyn Pryce ou simplesmente Tom Pryce (Ruthin, em Gales, -11 de Junho de 1949 - Kyalami, África do Sul, 5 de Março de 1977) foi um piloto de Fórmula 1 galês.
Pryce teve sua passagem por esse esporte caracterizada por um dos acidentes mais trágicos e bizarros de sua história. O acidente ocorreu na pista de Kyalami, na África do Sul, no dia 5 de março do ano de 1977.
Pryce, então com 27 anos, conduzia um carro da equipe Shadow, com o número 16. Após um acidente com outro Shadow, do italiano Renzo Zorzi, alguns fiscais de pista buscam auxiliar o piloto. Dois fiscais cruzam a pista. O primeiro consegue se livrar, mas o segundo é atropelado violentamente pelo carro de Pryce, que estava a quase 280km/h, e o extintor por ele segurado atinge a cabeça do piloto, arrancando o capacete de sua cabeça, que perde o controle do carro e bate forte. Pryce não resiste e morre instantaneamente. O fiscal, Jansen Van Vuuren, então com apenas 19 anos, morreu. Ele só foi identificado por exclusão, pois seu corpo ficou irreconhecível. O Shadow de Tom Pryce ainda foi atingir o Ligier de Jacques Laffite, não tendo no entanto causado mais danos físicos.
Tom foi substituido na Shadow pelo Australiano Alan Jones, que venceu ainda em 1977 o Grande Prémio da Áustria e veio a ser Campeão do Mundo em1980 pela Williams.
Tom Pryce iniciou sua carreira na Fórmula 1 em 1974, no Grande Prêmio da Bélgica, em Nivelles, somando um total de 42 corridas. Acumulou na carreira 19 pontos, conseguindo ir ao pódium duas vezes — dois terceiros lugares —, além de ter conseguido uma pole-position.
OUTRO PILOTO QUE PERDEU A VIDA FOI JOCHEN RINDT, QUE ATÉ HOJE É O ÚNICO PILOTO À CONQUISTAR O TÍTULO MUNDIAL JÁ FALECIDO...E COM A PARTICIPAÇÃO DE EMERSON FITTIPALDI:
Jochen Rindt
Jochen Rindt | |
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Informações pessoais | |
Nome completo | Karl Jochen Rindt |
Nacionalidade | Austríaco |
Nascimento | 18 de Abril de 1942 Mainz, Renânia-Palatinado, Alemanha |
Morte | 5 de setembro de 1970 (28 anos) Milão, Lombardia, Itália |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1964-1970 |
Equipes | Brabham, Cooper, Lotus |
GPs disputados | 62 (60 largadas) |
Títulos | 1 (1970) |
Vitórias | 6 |
Pódios | 13 |
Pontos | 1071 (109) |
Pole positions | 10 |
Voltas mais rápidas | 3 |
Primeiro GP | Grande Prêmio da Áustria de 1964 |
Primeira vitória | Grande Prêmio dos Estados Unidos de 1969 |
Última vitória | Grande Prêmio da Alemanha de 1970 |
Último GP | Grande Prêmio da Itália de 1970 |
Karl Jochen Rindt (Mainz, 18 de Abril de 1942 - Milão, 5 de Setembro de1970) foi automobilista austríaco. Venceu postumamente o campeonato deFórmula 1 de 1970.
[editar]Biografia
Jochen Rindt nasceu em Mainz, Alemanha, mas depois de seus pais terem morrido num bombardeio aliado durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi viver com seus avós em Graz, Áustria, onde ele cresceu e começou a pilotar. Embora nunca tenha se naturalizado austríaco, pois permaneceu até o fim da vida com a cidadania alemã, optou por representar a Áustria.
Apesar do grande sucesso na Fórmula 2 (vencendo em 1964, por exemplo, oLondon Trophy), Rindt teve um início inglório na Fórmula Um. Rindt estreou pela Rob Walker Racing Team em 1964, no Grande Prêmio da Áustria. Foi sua única corrida daquele ano. De 1965 a 1967, Rindt correu pela Cooper Car Company, conquistando 32 pontos em 29 corridas. Em 1968, Rindt pilotou pela Brabham, mas sua temporada não teve resultados expressivos, devido a problemas técnicos.
Finalmente, em 1969, Rindt foi para a Lotus e lá obteve sucesso. Conquistou sua primeira vitória no Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Watkins Glen. Rindt terminou o ano com 22 pontos, alcançando o quarto lugar do campeonato. A temporada de 1970 começou com vitória em Mônaco. Desde então, pilotando o ótimo Lotus 72, Rindt venceu mais quatro Grandes Prêmiosnaquele ano: (Holanda, França, Inglaterra e Alemanha). Durante os treinos para o Grande Prêmio da Itália, em Monza, Rindt sofreu forte acidente na curva Parabólica, devido provavelmente a um problema nos freios. Ele foi imediatamente levado em direção ao hospital, mas faleceu no caminho. Rindt, que já havia vencido cinco corridas na temporada, não foi alcançado pelos seus adversários e foi declarado campeão do mundo postumamente. Essa conquista póstuma foi assegurada por seu companheiro de equipe, Emerson Fittipaldi, que ganhou a prova seguinte em Watkins Glen, impedindo que o belga Jacky Ickx, que corria pela Ferrari, alcançasse uma soma maior de pontos que a já obtida pelo corredor austríaco.
O carro que Jochen Rindt utilizou nesta corrida pertencia ao seu companheiro de equipe Emerson Fittipaldi, que no treino livre estava amaciando o motor do carro que seria utilizado por Jochen Rindt. Neste treino o carro estava sem as asas, e numa curva não conseguiu frear carro, pois passou do ponto de freada, saindo da pista e danificando por completo o carro. Ao voltar aos boxes e informando o que tinha acontecido a Colin Chapman, este resolve dar o carro que pertencia a Fittipaldi, para que Rindt corresse no dia seguinte.
OUTROS TRÊS PILOTOS DE DESTAQUE, ERAM NOMES CONSTANTES NA MINHA MENTE NOS MEUS TEMPOS DE ADOLESCENTE: DIDIER PIRONI, JEAN-PIERRE JARIER, E JOCHEN MASS.
Didier Piron
Didier Pironi | |
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Didier Pironi na Fórmula 2 em 1977 | |
Informações pessoais | |
Nacionalidade | Francês |
Nascimento | 26 de Março de 1952 Villecresnes |
Morte | 23 de Agosto de 1987 (35 anos) Southampton |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1978-1982 |
Equipes | 3 (Tyrrell, Ligier e Ferrari) |
GPs disputados | 72 (70 largadas) |
Títulos | 0 (2º em 1982) |
Vitórias | 3 |
Pódios | 13 |
Pontos | 101 |
Pole positions | 4 |
Voltas mais rápidas | 5 |
Primeiro GP | Grande Prêmio da Argentina de 1978 |
Primeira vitória | Grande Prêmio da Bélgica de 1980 |
Última vitória | Grande Prêmio da Holanda de 1982 |
Último GP | Grande Prêmio da Alemanha de 1982 |
Didier Pironi, (Villecresnes, 26 de março de 1952 - Southampton, 23 de agosto de 1987), foi um piloto francês de Fórmula 1 e de lancha off-shore.
[editar]Carreira
Pironi correu na Fórmula 1 entre os anos de 1978 à 1982 pelas equipes: 78-79Tyrrell, 80 Ligier conquistando a primeria vitória na categoria no Grande Prêmio da Bélgica e 81-82 Ferrari. A sua segunda vitória e a primeira na Ferrari aconteceu no Grande Prêmio de San Marino. Foi a corrida que contou com 7 equipes: Ferrari, Renault, Alfa Romeo, Tyrrell, Toleman, Osella e ATS, enquanto que as demais boicotaram por divergências políticas. Com os carros da Renault fora da prova, só restou os dois carros da equipe italiana. Pironi ultrapassou Gilles Villeneuve e vice-versa para dar um pouco de emoção ao público presente ao autódromo, já que não tinha concorrência e o 3º colocado que era o Tyrrell-Ford Cosworth aspirado de Michele Alboreto, e estava bem longe da dupla Ferrarista. Na última volta, Pironi ultrapassou Villeneuve e venceu a corrida ignorando as ordens da equipe. No pódium, era visível a crise interna dos dois pilotos. Foi a última corrida do piloto canadense e que faleceria duas semanas depois nos treinos do GP da Bélgica em Zolder. A terceira e última vitória de Pironi aconteceria no GP da Holanda em Zandvoort.
Com o 2º lugar no GP da Inglaterra em Brands Hatch, Pironi liderava o campeonato pela primeira vez e com 5 pontos de vantagem sobre o norte-irlandês John Watson da McLaren. Na etapa seguinte, o GP da França emPaul Ricard, Pironi aumentava para 9 com o 3º lugar conquistado. Imaginava-se que ele seria o primeiro piloto francês com grandes chances de ganhar o campeonato. Com a pole conquistada para o GP da Alemanha emHockenheim, nos treinos livres debaixo de imensa chuva, ele ultrapassava oWilliams do irlandês Derek Daly, não vê o Renault de Alain Prost, e catapulta-se, quase da mesma forma que no acidente do seu ex-companheiro Gilles Villeneuve, exatamente três meses antes. Gravemente ferido em ambas as pernas, não corre as últimas cinco provas do campeonato e também na Fórmula 1. Na antepenúltima etapa, o GP da Suíça, sua liderança foi perdida para o finlandês Keke Rosberg, o campeão daquele ano. Na grande chance de alcançar o tão sonhado campeonato, Pironi foi vice-campeão (o melhor até então para os franceses) terminando com a mesma pontuação de John Watson, porém no critério de desempate, o francês tem um 3º lugar de vantagem sobre o norte-irlandês. Pironi ainda voltou a testar um carro de Formula 1 da equipe AGS no ano de 1986, mas depois disso se dedicou a competição de Offshore (barcos). Em Agosto de 1987, numa prova ao largo da Ilha de Wight, no sul da Inglaterra, o seu barco Colibri, que disputava a ponta com outro barco, virou numa onda causada pelo petroleiro “Avon” e morreu no choque.
Jean-Pierre Jarier
Jean-Pierre Jarier | |
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Informações pessoais | |
Nacionalidade | Francesa |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1971, 1973 - 1983 |
Equipes | March, Shadow, Penske, Ligier, ATS,Lotus, Tyrrell, Osella |
GPs disputados | 134 |
Títulos | 0 |
Vitórias | 0 |
Pódios | 3 |
Pole positions | 3 |
Voltas mais rápidas | 3 |
Primeiro GP | Grande Prêmio da Itália de 1971 |
Último GP | Grande Prêmio da África do Sul de 1983 |
Jean-Pierre Jacques Paul Jarier ou apenas Jean-Pierre Jarier(Charenton-le-Pont, Val-de-Marne, 10 de Julho de 1946) é um ex-automobilistafrancês.
[editar]Carreira
Após obter expressivos resultados na Fórmula France, Jarier transferiu-se para a Fórmula 3 francesa, terminando o campeonato na terceira colocação, em 1970, antes de mudar-se para a equipe Shell Arnold de Fórmula 2 européia, em 1971. Ele conseguiu dois terceiros lugares, e também fez a sua estréia em Grand Prix, em Monza quando a equipe alugou um March Engineering 701. Porém, a equipe dispensou-o na metade da temporada de 1972 devido a razões financeiras. Em 1973 ele assinou com a equipe March Engineering deFórmula 2 e foi-lhe dado também um equipamento para disputa na Fórmula 1. O início na Fórmula 1 foi dificultado pela falta de competitividade do 721G, mas Jarier conseguiu o título do campeonato da Fórmula 2 daquele ano com oito vitórias.
Em 1974, ele concentrou-se na Fórmula 1, assinando com a equipe Shadow. Seria transformado no líder da equipe após a trágica morte de seu companheiro Peter Revson, terminando em terceiro lugar no Grande Prêmio de Mônaco e em décimo quarto na classificação final do campeonato.
Em 1975 começou a temporada conseguindo a pole position na qualificação para o Grande Prêmio da Argentina, porém devido a um problema no seu automóvel durante a volta de aquecimento, Jarier não conseguiu largar. Repetiu o feito no Grande Prêmio do Brasil, e liderava a corrida até seu carro ter problemas com o sistema de combustível. Má sorte e pouca confiança marcaram a sua temporada naquele ano, embora a equipe Shadow tenha também contribuído para isso. Seus únicos quatro pontos do campeonato foram obtidos com o quarto lugar no Grande Prêmio da Espanha.
Jarier completou três anos correndo pela Shadow em 1976, qualificando-se em terceiro lugar e fazendo a volta mais rápida na corrida de abertura da temporada, no Grande Prêmio do Brasil, até derrapar em uma mancha de óleo deixada pelo carro de James Hunt. Porém, este foi um falso desempenho, já que o carro mostrou-se não ser competitivo ao longo da temporada e Jarier não marcou nenhum ponto no geral.
Ele então mudou de equipe e foi para a nova equipe ATS, em 1977, pilotando um carro de chassis PC4 vendido pela Penske. Marcou um ponto na primeira corrida com a sua nova equipe, e fez uma corridas pela Shadow e Ligier quando a equipe alemã decidiu deixar de participar das corridas no final do ano. Ele aproveitou também para participar de corridas de sports cars, vencendo duas delas em umAlfa Romeo T33 com Arturo Merzario,e ficando em segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans com Vern Schuppan em um Mirage.
Seu segundo ano na ATS no in-house HS1 teve ainda menos sucesso, e foi dispensado após uma discussão com o chefe de equipeHans Gunther Schmidt após ser desclassificado do Grande Prêmio de Mônaco. Foi recontratado para a disputa do Grande Prêmio da Alemanha, mas após uma nova desclassificação e mais uma discussão com Schmidt, deixou pela segunda vez a equipe. Contudo, no final da temporada ele assinou com a Team Lotus para assumir o lugar vago deixado com a morte de Ronnie Peterson. Ele marcou a volta mais rápida no United States East Grand Prix, estando em terceiro lugar antes de ter que abandoná-lo por problemas mecânicos. No Grande Prêmio do Canadá ele tomou a pole e dominou a corrida até que um vazamento de óleo também o deixasse de fora.
Após esses acontecimentos ele assinou com a Tyrrell. Teve um desempenho regular durante duas temporadas, sendo seu melhor resultado um terceiro lugar no Grande Prêmio da Inglaterra de 1979.
Ele começou em 1981 como um piloto temporário pela Ligier, participando de apenas duas corridas até o retorno de Jean-Pierre Jabouille. No meio da temporada ele conseguiu assinar com a Osella fazendo algumas respeitáveis apresentações para a pequena e subfinanciada equipe.
Em 1982 correu toda a temporada pela Osella, com Jarier conseguindo a melhor colocação da equipe em todos os tempos, um quarto lugar no Grande Prêmio de San Marino (que foi boicotado pela maioria das equipes britânicas). O restante do ano foi de muita dificuldade para a equipe e Jarier foi de vital importância sempre mantendo alto o moral da equipe, principalmente após a morte deRiccardo Paletti no Grande Prêmio do Canadá. No ano seguinte ele passou toda a temporada pilotando para a Ligier, mas após uma boa corrida em Long Beach, Califórnia, encerrada por uma colisão com Keke Rosberg, ele parece que perdeu as esperanças, e terminou a temporada sem marcar pontos.
Depois disso, Jarier retirou-se do automobilismo, mas ficou tentado a participar da Porsche Supercup em 1994. Isto levou-o a participar de corridas com carros esportivos, vencendo os Campeonatos GT francês de 1998 e 1999. Jarier foi ainda apresentado a uma nova geração ao participar do filme Ronin, dirigido por John Frankenheimer que também dirigiu o clássico de 1966, Grand Prix.
Jochen Mass
Jochen Mass | |
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Informações pessoais | |
Nacionalidade | Alemão |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1973 – 1980, 1982 |
Equipes | 5 (Surtees, McLaren, ATS, Arrows eMarch) |
GPs disputados | 114 (105 largadas) |
Títulos | 0 (6º em 1977) |
Vitórias | 1 |
Pódios | 8 |
Pontos | 71 |
Pole positions | 0 |
Voltas mais rápidas | 2 |
Primeiro GP | Grande Prêmio da Inglaterra de 1973 |
Primeira vitória | Grande Prêmio da Espanha de 1975 |
Última vitória | Grande Prêmio da Espanha de 1975 |
Último GP | Grande Prêmio da França de 1982 |
Jochen Richard Mass[1] ou apenas Jochen Mass, nascido em 30 de Setembro de 1946 (Munique, Baviera) é um ex-piloto de Fórmula 1 alemão.
Participou de 112 corridas, tendo estreado em 14 de Julho de 1973. Ganhou seu primeiro (e único) GP no Grande Prêmio da Espanha de 1975, não fez nenhuma pole position, conquistou 8 podiuns, 2 voltas mais rápidas e marcou 71 pontos em sua carreira.
Nos treinos para o Grande Prêmio da Bélgica de 1982, faltando dez minutos para o término do treino classificatório, o canadense Gilles Villeneuve daFerrari não conseguiu desviar e acertou o pneu traseiro do March número 17 do piloto alemão que estava lento naquele momento. Com o toque, o carro número 27 do piloto canadense deu várias voltas ao ar fazendo com que Villeneuve fosse lançado contra a cerca de proteção do circuito. O austríacoNiki Lauda disse ao jornal Blick da Suíça, que Jochen Mass deveria se responsabilizar com parte da culpa pelo acidente que se envolveu com o piloto canadiano.
- "Esse não foi um acidente normal e Mass não pode ser totalmente inocentado", afirmou Lauda: "Depois de ver o canadense pelo espelho retrovisor, Jochen Mass deveria ter ficado onde estava, ou seja, no meio da pista. Assim como ocorre em uma estrada, ninguém deve mudar de pista no último momento quando vê alguém muito mais rápido vindo de trás. Não quero começar uma polêmica, mas depois da suspensão de Riccardo Patrese e da ameaça de levá-lo aos tribunais pelo acidente em que morreu Ronnie Peterson, em Monza, em 1978, não podemos permanecer completamente calados sobre esta ação certamente infeliz de Jochen Mass"[2]
Mass foi inocentado pelo acidente involuntário.
No Grande Prêmio da França de 1982, na 11ª volta, um grave acidente havia agitado o autódromo, envolvendo o piloto alemão da March. Doze feridos sem gravidade, dos quais algumas pessoas com queimaduras de segundo grau, foi o saldo do acidente. Mass, que se chocou com o italiano Mauro Baldi daArrows ao completar a longa reta do Mistral e entrar na curva de Signes, parou com seu carro - depois de passar por grande quantidade de pneus velhos e pelo guard rail - numa série de alambrados, onde se havia instalado parte do público. Oportunamente, os obstáculos encontrados conseguiram frear o impulso do carro, que saiu da pista a uma velocidade de 275 km/h aproximadamente[3]. Com o acidente que se envolveu com o piloto canadiano três meses antes, Mass ficou muito assustado com mais esse e decidiu largar a F1 e se dedicar ao Mundial de Esporte-protótipo.
OUTRO BRASILEIRO QUE DEU MUITAS VOLTAS PELA F1, FOI MAURÍCIO GUGELMIN, QUE PROTAGONIZOU UM ACIDENTE ESPETACULAR NA FRANÇA...
Maurício Gugelmin
Maurício Gugelmin | |
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Informações pessoais | |
Nacionalidade | Brasileiro |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1988 – 1992 |
Equipes | March, Leyton House, Jordan |
GPs disputados | 80 (74 largadas) |
Títulos | 0 (13º em 1988 |
Vitórias | 0 |
Pódios | 1 |
Pontos | 10 |
Pole positions | 0 |
Voltas mais rápidas | 1 |
Primeiro GP | Grande Prêmio do Brasil de 1988 |
Último GP | Grande Prêmio da Austrália de 1992 |
Gugelmin competiu na Fórmula 1 durante quatro anos e, conseguiu como melhor colocação, um terceiro lugar no Grande Prêmio do Brasil de 1989.
Índice1 Carreira |
[editar]Carreira
[editar]Antes da Fórmula 1
Aos sete anos de idade, era a grande estrela da categoria "mini-fórmula", pilotando um carrinho vermelho, uma autêntica imitação da Ferrari. Começou a correr de kart aos oito anos de idade, sendo campeão citadino durante nove anos consecutivos. Em 1980, conquistou o título nacional de kart.
Em 1981, iniciou na Fórmula Fiat e logo no início, foi campeão brasileiro. Logo após o título da Fórmual Fiat, Maurício embarcou para a Europa, onde em1982, conquistou Fórmula Ford 1600 Britânica, com treze vitórias e onze poles. Superou vários desafios e, em 1983, foi o segundo colocado na Fórmula Ford 2000 Britânica.
Em 1984, conquistou mais um título, agora, a Fórmula Ford 2000 Européia. No ano seguinte, obteve sua maior glória ao vencer aFórmula 3 Britânica. Em 1985, venceu também o Grande Prêmio de Macau da Fórmula Três.
Chegou a ser cotado para ser piloto da Lotus em 1986, por sugestão de Ayrton Senna, que era amigo pessoal de Maurício, mas esse fato não foi consumado.
[editar]Fórmula 1
[editar]March
Começou sua odisséia na categoria-mor do automobilismo em 1988, como futura revelação daMarch. Em 1989, conseguiu sua consagração, o terceiro lugar no Grande Prêmio do Brasildaquele ano, onde chegou a disputar a segunda posição com Alain Prost, além de muitos outros resultados que valeram para ele.
[editar]O acidente em Paul Ricard
Gugelmin sofreu um acidente memorável no Grande Prêmio da França de 1989. Na largada, o March, de Maurício, que andava muito rápido no warm-up e que pretendia ganhar o máximo de posições, perde o ponto de freada antes da primeira curva e bate forte na traseira da Williams, de Thierry Boutsen, e da Ferrari, de Nigel Mansell; por um instante, o March ficou completamente de ponta-cabeça no meio de um monte de carros. Após a aterrissagem, Gugelmin sai ileso e sem nenhum arranhão, tendo apenas o capacete saiu esfolado. Porém, o acidente causou uma confusão geral que envolveu mais de vinte carros.
Na segunda largada, Gugelmin largou com o carro reserva, fazendo a volta mais rápida da prova, o que era praticamente uma vitória para Gugelmin após aquele enorme susto na largada.
[editar]Leyton House
No ano de 1990, o carro da March (agora rebatizada de Leyton House) não estava bem. Os motores da Judd estavam muito ruins e obrasileiro terminou com um ponto marcado. Não conseguiu vaga para o grid de largada em dois GPs: Canadá e México. Seu companheiro de equipe, o italiano Ivan Capelli, também não conseguiu se classificar para a corrida mexicana, apesar de ser superior ao brasileiro em quase todas as corridas.
Em 1991, seu último ano pela Leyton House (que voltaria a utilizar a alcunha March no fim do ano), não teve também muita sorte, mesmo com os motores da Ilmor. Gugelmin não marcou nenhum ponto.
[editar]Jordan
Transferiu-se para a Jordan em 1992. A equipe, sensação no ano anterior, agora com o motor Yamaha de doze cilindros. Era o ano em que a Jordan se afirmaria de vez na categoria.
Inicia-se a migração para a nova fábrica e tanto Gugelmin quanto o seu companheiro de equipe, o italiano Stefano Modena, estavam esperançosos com o campeonato. Mas, foi uma desilusão para ambos. Os dois pilotos só conseguiram se alinhar no final do grid em grande parte do campeonato (Modena não se classificou em quatro corridas). O carro não era nem sombra do ano anterior.
A equipe fechou o ano com um ponto, conquistado por Modena. Pelo segundo ano consecutivo, Maurício não marcou nenhum ponto também. Desiludido e sem perspectivas para o próximo campeonato, Gugelmin abandona a Fórmula 1. Seu nome chegou a ser cogitado para correr na Forti em 1995, mas outro brasileiro, Roberto Pupo Moreno, ganhou a vaga.
[editar]Champ Car
Depois de deixar a Fórmula 1, Maurício foi tentar a sorte na extinta Champ Car. De 1993 a 2001, foram temporadas de altos e baixos, onde nunca teve um carro competitivo para a disputa do campeonato. Quase venceu a Indianapolis 500 de 1995, mas, somente em1997, na etapa de Vancouver, conseguiu sua tão sonhada vitória em categorias "top" do automobilismo. Venceria outra etapa em 2001, em Cleveland.
Gugelmin entrou para a história como um piloto e homem tranquilo, ético e acima de tudo, um bom amigo e desapegado das coisas materiais, com bem diz uma frase sua:
Não seja o homem mais rico no cemitério.
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— Maurício Gugelmin
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Isto resume "Big Mo", como era carinhosamente chamado no automobilismo. Maurício abandonou a carreira em 2003, e desde então se dedica à função de empresário na área de florestas plantadas.
FINALIZANDO A POSTAGEM DE HOJE, OUTRA BELA LEMBRANÇA...JOSÉ CARLOS PACE...UM GRANDE PILOTO BRASILEIRO!!!!!
José Carlos Pace
Carlos Pace | |
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Informações pessoais | |
Nome completo | José Carlos Pace |
Apelido(s) | Moco |
Nacionalidade | Brasileiro |
Nascimento | 6 de outubro de 1944 São Paulo, São Paulo |
Morte | 18 de março de 1977 (32 anos) Mairiporã, São Paulo |
Registros na Fórmula 1 | |
Temporadas | 1972–1977 |
Equipes | 3 (March, Surtees e Brabham) |
GPs disputados | 73 (72 largadas) |
Títulos | 0 |
Vitórias | 1 |
Pódios | 6 |
Pontos | 58 |
Voltas mais rápidas | 5 |
Primeiro GP | Grande Prêmio da África do Sul de 1972 |
Primeira vitória | Grande Prêmio do Brasil de 1975 |
Última vitória | Grande Prêmio do Brasil de 1975 |
Último GP | Grande Prêmio da África do Sul de 1977 |
José Carlos Pace (São Paulo, 6 de outubro de 1944 — Mairiporã, 18 de março de 1977), ou Carlos Pace, o Moco, foi um piloto brasileiro de Fórmula 1, vencedor do Grande Prêmio do Brasil de 1975.
Índice[esconder] |
[editar]Carreira
Em 1971 venceu o GP de Imola de Fórmula 2. Com esta vitória, conseguiu um convite para integrar a equipe de Protótipos da Ferrari a partir da temporada de 1972, tendo como melhor resultado o segundo lugar nas 24 horas de Le Mansde 1973.
O ingresso na Fórmula 1 deu pela equipe Williams, que na época utilizava carros March da temporada anterior. Ainda assim, Pace pontuou duas vezes, terminando o campeonato em 16º lugar, com três pontos.
No ano seguinte, paralelamente ao Campeonato de Protótipos, disputou a Fórmula Um pela equipe Surtees. Terminou o campeonato em 11º lugar, com 7 pontos, conseguindo como melhor resultado o 3º lugar na Áustria. Foi escolhido o quarto melhor piloto do mundo pelo anuário Autocourse, perdendo para Jackie Stewart, Ronnie Peterson e Emerson Fittipaldi.
Em 1974, começou a temporada novamente na Surtees. Na metade da temporada, mudou de equipe, passando a disputar o campeonato pelaBrabham, onde conseguiu o segundo lugar em Watkins Glen, nos Estados Unidos. Terminou o campeonato em 12º lugar, com 11 pontos.
Em 1975, disputando a temporada pela Brabham, Pace fez sua melhor temporada no automobilismo. Além da Fórmula 1, participou do Campeonato Brasileiro de Turismo e sagrou-se campeão do Grupo 1. Venceu também as 25 horas de Interlagos. Seu principal feito na temporada veio no segundo GP de 1975, no Brasil. Pace venceu a corrida, fazendo dobradinha com Emerson Fittipaldi; a primeira na Fórmula 1. Terminou a temporada em 6º, com 24 pontos.
O campeonato de 76 não foi muito bom para Pace. Utilizando os motores Alfa Romeo, que eram pesados e gastavam muita gasolina, fez apenas 7 pontos, terminando em 14º lugar.
Em 1977, um segundo lugar no Grande Prêmio da Argentina foi o último pódio de José Carlos Pace. Participou de mais duas corridas, Brasil e África do Sul, sem pontuar.
[editar]Morte
No dia 18 de março de 1977, o avião em que viajava, um pequeno mono-motor de propriedade do também piloto Marivaldo Fernandes, bateu numa árvore na Serra da Cantareira, município de Mairiporã, após decolar do Aeroporto Campo de Marte no início de uma violenta tempestade, tendo Pace morte imediata. Em 1985, o Autódromo de Interlagos foi batizado Autódromo José Carlos Pace em homenagem ao Moco, como era conhecido no meio automobilístico.
[editar]Resultados na Fórmula 1
(Legenda: Corridas em negrito indicam pole position; corridas em itálico indicam volta mais rápida.)
Temporada | Equipe | Chassis | Motor | 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | Pontos | Classificação |
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1977 | Martini Racing | Brabham BT45 | Alfa RomeoF12 | ARG 2º | BRA Ret | 6 | 15º | ||||||||||||||
Brabham BT45B | AFS 13º | ||||||||||||||||||||
1976 | Martini Racing | Brabham BT45 | Alfa RomeoF12 | BRA 10º | AFS Ret | USW 9º | ESP 6º | BEL Ret | MON 9º | SUE 8º | FRA 4º | ING 8º | ALE 4º | AUT Ret | HOL Ret | ITA Ret | CAN 7º | EUA Ret | JAP Ret | 7 | 14º |
1975 | Martini Racing | Brabham BT44B | FordCosworthV8 | ARG Ret | BRA 1º | AFS 4º | ESP Ret | MON 3º | BEL 8º | SUE Ret | HOL 5º | FRA Ret | ING 2º | ALE Ret | AUT Ret | ITA Ret | EUA Ret | 24 | 6º | ||
1974 | Team Surtees | Surtees TS16 | FordCosworthV8 | ARG Ret | BRA 4º | 11 | 12º | ||||||||||||||
Bang & Olufsen Team Surtees | AFS 11º | ESP 13º | BEL Ret | MON Ret | SUE Ret | HOL | |||||||||||||||
John Goldie Racing with Hexagon | Brabham BT42 | FRA NQ | |||||||||||||||||||
Motor Racing Developments Ltd | Brabham BT44 | ING 9º | ALE 12º | AUT Ret | ITA 5º | CAN 8º | EUA 2º | ||||||||||||||
1973 | Brooke Bond Oxo Team Surtees | Surtees TS14A | FordCosworthV8 | ARG Ret | BRA Ret | AFS Ret | ESP Ret | BEL 8º | MON Ret | SUE 10º | FRA 13º | ING Ret | HOL 7º | ALE 4º | AUT 3º | ITA Ret | CAN 18º | EUA Ret | 7 | 11º | |
1972 | Team Williams Motul | March 711 | FordCosworthV8 | AFS 17º | ESP 6º | MON 17º | BEL 5º | FRA Ret | ING Ret | ALE NC | AUT NC | ITA Ret | CAN 9º | EUA Ret | 3 | 18º |
CAROS AMIGOS, ESPERO QUE TENHAM APRECIADO E NÃO PERCAM O VOLUME 2 DESTA SÉRIE.....ABRAÇOS!!!!!
VIDA LONGA E PROSPERÁ.....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
QUAPLÁ.................!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Um comentário:
Bela série DUDU!!! Não sabia destes acidentes todos e tão trágicos... Uma pena.
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