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quinta-feira, 14 de junho de 2012

PILOTOS DA FÓRMULA 1!!!!! VOLUME 1!!!!!



ABRINDO FREQUÊNCIAS:


SAUDAÇÕES



AMIGOS, HOJE COMEÇO UMA NOVA SÉRIE NO MEU BLOG..E DESTA FEITA, RELEMBRANDO E HOMENAGEANDO ALGUNS GRANDES PILOTOS DE FÓRMULA 1 DE TODOS OS TEMPOS. DESDE O PRIMEIRO PILOTO BRASILEIRO NA F1, CHICO LANDI ( ABRINDO NOSSA GALERIA DE IMAGENS) ATÉ ALGUNS NOMES HOJE MENOS LEMBRADOS, MAS QUE FIZERAM A HISTÓRIA DESTE ESPORTE MARAVILHOSO E DE TANTAS DESILUSÕES E PAIXÕES.

CHICO LANDI - WIKIPÉDIA

Francisco Sacco Landi, mais conhecido como Chico Landi, (São Paulo14 de julho de 1907 — São Paulo, 7 de junho de 1989) foi um piloto de automobilismo brasileiro.



Biografia

Landi era filho de pai italiano e mãe ítalo-brasileira. Começou a sua carreira de piloto no famoso Circuito da Gávea, no Rio de Janeiro, no ano de 1934.
Entre os anos de 1947 até 1957, Chico foi um dos mais famosos pilotos do velho continente, tendo participado de todas as grandes corridas da época, ao lado dos maiores nomes do automobilismo à época, entre eles podemos citar,FangioFarinaAscariVarzi e Villoresi.
Landi é um dos precursores do automobilismo brasileiro e destacou-se ao vencer o segundo Grande Prêmio de Bari em 1948, a mais importante prova automobilística daquela época, feito repetido em 1952, quando a Fórmula 1dava ainda seus primeiros passos. O fato foi tão inesperado que os organizadores do Grande Prêmio não possuindo o Hino Nacional Brasileiropara tocar na festa de comemoração, tocaram "O Guarani" de Carlos Gomes.
Na Fórmula 1, o primeiro brasileiro da F-1, disputou apenas seis etapas (GPs) entre 1951 e 1953 e mais uma corrida em 1956, em um total de 1,5 ponto, não ganhou nenhuma etapa. Seu melhor resultado foi um quarto lugar no GP da Argentina em 1956. Correu pelas equipes Ferrari e Maserati e em 1952 fundou a própria equipe, a Escuderia Bandeirantes.

Números

  • Grande Prêmio de Bari: vencedor em 1948 e 1952;
  • Grande Prêmio Cidade do Rio de Janeiro: vencedor em 1941, 1947 e 1948;
  • Fórmula 1: GPs disputados: seis; Melhor colocação: quarto lugar em 1956.
DEPOIS DE LANDI, MUTOS PILOTOS BRASILEIROS ADENTRARAM AO CIRCO DA FÓRMULA 1, ONDE DESTACAM-SE EMERSON FITTIPALDI, NELSON PIQUET E AYRTON SENNA, QUE CONQUISTARAM TÍTULOS MUNDIAIS, ENTRE OUTROS PILOTOS DE DISCRETA PARTICIPAÇÃO!!!!!






PILOTOS BRASILEIROS NA FÓRMULA 1:


Esta é um lista de pilotos brasileiros que participaram da Fórmula 1 e suas conquistas.
#PilotoOrigemTemporadasEquipesCorridas
(Largadas)
VitóriasPole
positions
PódiosPontosTítulos
1Chico Landi[1] São Paulo (São Paulo)4 (1951-1953,1956)2 (Ferrari,Maserati)60001,50
2Gino Bianco Itália(Turim)(naturalizado)1 (1952)1 (Maserati)400000
3Nano da Silva Ramos França(Paris)(naturalizado)2 (1955-1956)1 (Gordini)700020
4Fritz d'Orey São Paulo (São Paulo)1 (1959)2 (Maserati,Tec-Mec)300000
5Emerson Fittipaldi São Paulo (São Paulo)11 (1970-1980)3 (Lotus,McLaren,Copersucar)149 (144)146352812
6Wilson Fittipaldi Jr. São Paulo (São Paulo)3 (1972-1973,1975)2 (Brabham,Copersucar)38 (35)00030
7José Carlos Pace São Paulo (São Paulo)6 (1972-1977)3 (March,Surtees,Brabham)73 (72)116580
8Luiz Pereira Bueno São Paulo (São Paulo)1 (1973)1 (Surtees)100000
9Ingo Hoffman São Paulo (São Paulo)2 (1976-1977)1 (Copersucar)6 (3)00000
10Alex Dias Ribeiro Minas Gerais(Belo Horizonte)3 (1976-1977,1979)3 (Hesketh,March,Coopersucar)20 (10)00000
11Nelson Piquet Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)14 (1978-1991)6 (Ensign,McLaren,Brabham,
WilliamsLotus,Benetton)
208 (204)232460485,53
12Chico Serra São Paulo (São Paulo)3 (1981-1983)2 (Coopersucar,Arrows)33 (18)00010
13Raul Boesel Paraná(Curitiba)2 (1982-1983)2 (MarchLigier)30 (23)00000
14Roberto Pupo Moreno Rio de Janeiro (Rio de Janeiro)7 (19821987,
1989-1992,1995)
9 (LotusAGS,ColoniJordan
EuroBrun,Benetton,Minardi,
Andrea Moda,Forti Corse)
75 (42)001150
15Ayrton Senna São Paulo (São Paulo)11 (1984-1994)4 (Toleman,LotusMcLaren,
Williams)
162 (161)4165806103
16Maurício Gugelmin Santa Catarina(Joinville)5 (1988-1992)3 (March,Leyton House,Jordan)80 (74)001100
17Christian Fittipaldi São Paulo (São Paulo)3 (1992-1994)2 (Minardi,Arrows)43 (40)000120
18Rubens Barrichello São Paulo (São Paulo)19 (1993-2011)6 (Jordan,StewartFerrari,
HondaBrawn,Williams)
326 (324)1114686360
19Pedro Paulo Diniz São Paulo (São Paulo)6 (1995-2000)4 (Forti Corse,LigierArrows,
Sauber)
99 (98)000100
20Ricardo Rosset São Paulo (São Paulo)2 (19961998)2 (Arrows,Tyrrell)33 (26)00000
21Tarso Marques Paraná(Curitiba)3 (1996-1997,2001)1 (Minardi)26 (24)00000
22Ricardo Zonta Paraná(Curitiba)4 (1999-2001,2004)3 (BARJordan,Toyota)37 (36)00030
23Luciano Burti São Paulo (São Paulo)2 (2000-2001)2 (JaguarProst)1500000
24Enrique Bernoldi Paraná(Curitiba)2 (2001-2002)1 (Arrows)29 (28)00000
25Felipe Massa São Paulo(São Paulo)10 (20022004-presente)2 (Sauber,Ferrari)150 (138)1115303870
26Cristiano da Matta[2] Minas Gerais(Belo Horizonte)2 (2003-2004)1 (Toyota)28000130
27Antônio Pizzonia[2] Amazonas(Manaus)3 (2003-2005)2 (Jaguar,Williams)2000080
28Nelsinho Piquet[3]Alemanha(Heidelberg)
(dupla cidadania)
2 (2008-2009)1 (Renault)28001190
29Bruno Senna[4] São Paulo(São Paulo)3 (2010-presente)3 (Hispania,LotusWilliams)26000160
30Lucas Di Grassi[5] São Paulo (São Paulo)1 (2010)1 (Virgin)19 (18)00000


NEM SÓ DE GLÓRIAS VIVERAM OS PILOTOS QUE DESDE O PRIMEIRO CAMPEONATO, EM 1950, CONSTRUÍRAM SUAS VIDAS EM CIMA DESTE ESPORTE, UM DOS MAIS AMADOS PELOS BRASILEIROS.

NA REALIDADE, VÁRIOS DERAM SUA VIDA CORRENDO NAS PISTAS PELO MUNDO AFORA!!!!!
PARA OS BRASILEIROS, É CLARO, O EXEMPLO MAIOR DISTO É AYRTON SENNA, FALECIDO EM MAIO DE 1994, PILOTANDO UMA WILLIAMS NA ÍTALIA.

LEMBRO DE COMEÇAR A ACOMPANHAR A F1 LÁ EM MEADOS DOS ANOS 70, E LOGO DE CARA ME CHAMOU A ATENÇÃO, QUANDO DO TRÁGICO ACIDENTE QUE VITIMOU O PILOTO TOM PRYCE, EM 1977.





NO YOUTUBE TEMOS O ACIDENTE COMPLETO DE PRYCE...
ALÍAS, FOI UM ACIDENTE MUITO ESTRANHO...PRYCE ATROPELOU UM FISCAL DE PISTA QUE ATRAVESSOU A PISTA CORRENDO, PARA TENTAR APAGAR O FOGO EM UM OUTRO F1 ACIDENTADO...E NO CHOQUE, O EXTINTOR DE INCÊNDIO QUE O FISCAL LEVAVA, BATEU NA CABEÇA DE PRYCE, QUE SEGUNDOS CONSTA MORREU NA HORA...E O FISCAL, LITERALMENTE SEU CORPO FORA DESINTEGRADO COM O IMPACTO, TANTO QUE SÓ APÓS A CORRIDA, SE SOUBE QUEM ERA O MESMO, APÓS UMA CHAMADA NOMINAL DE TODOS OS FISCAIS QUE ESTAVAM NO CIRCUITO.


Tom Pryce



Tom Pryce
Informações pessoais
NacionalidadePaís de Gales Galesa
Registros na Fórmula 1
Temporadas1974 - 1977
Equipes2 (Token e Shadow)
GPs disputados42 largadas
Títulos0 (10º em 1975)
Vitórias0
Pódios2
Pontos19
Pole positions1
Voltas mais rápidas0
Primeiro GPBélgica Grande Prêmio da Bélgica, Nivelles, 1974
Último GPÁfrica do Sul Grande Prêmio da África do Sul, Kyalami, 1977
Thomas Maldwyn Pryce ou simplesmente Tom Pryce (Ruthin, em Gales, -11 de Junho de 1949 - KyalamiÁfrica do Sul5 de Março de 1977) foi um piloto de Fórmula 1 galês.
Pryce teve sua passagem por esse esporte caracterizada por um dos acidentes mais trágicos e bizarros de sua história. O acidente ocorreu na pista de Kyalami, na África do Sul, no dia 5 de março do ano de 1977.
Pryce, então com 27 anos, conduzia um carro da equipe Shadow, com o número 16. Após um acidente com outro Shadow, do italiano Renzo Zorzi, alguns fiscais de pista buscam auxiliar o piloto. Dois fiscais cruzam a pista. O primeiro consegue se livrar, mas o segundo é atropelado violentamente pelo carro de Pryce, que estava a quase 280km/h, e o extintor por ele segurado atinge a cabeça do piloto, arrancando o capacete de sua cabeça, que perde o controle do carro e bate forte. Pryce não resiste e morre instantaneamente. O fiscal, Jansen Van Vuuren, então com apenas 19 anos, morreu. Ele só foi identificado por exclusão, pois seu corpo ficou irreconhecível. O Shadow de Tom Pryce ainda foi atingir o Ligier de Jacques Laffite, não tendo no entanto causado mais danos físicos.
Tom foi substituido na Shadow pelo Australiano Alan Jones, que venceu ainda em 1977 o Grande Prémio da Áustria e veio a ser Campeão do Mundo em1980 pela Williams.
Tom Pryce iniciou sua carreira na Fórmula 1 em 1974, no Grande Prêmio da Bélgica, em Nivelles, somando um total de 42 corridas. Acumulou na carreira 19 pontos, conseguindo ir ao pódium duas vezes — dois terceiros lugares —, além de ter conseguido uma pole-position.








OUTRO PILOTO QUE PERDEU A VIDA FOI JOCHEN RINDT, QUE ATÉ HOJE É O ÚNICO  PILOTO À CONQUISTAR O TÍTULO MUNDIAL JÁ FALECIDO...E COM A PARTICIPAÇÃO DE EMERSON FITTIPALDI:





Jochen Rindt



Jochen Rindt
Informações pessoais
Nome completoKarl Jochen Rindt
NacionalidadeÁustria Austríaco
Nascimento18 de Abril de 1942
MainzRenânia-PalatinadoAlemanha
Morte5 de setembro de 1970 (28 anos)
MilãoLombardia Itália
Registros na Fórmula 1
Temporadas1964-1970
EquipesBrabhamCooperLotus
GPs disputados62 (60 largadas)
Títulos1 (1970)
Vitórias6
Pódios13
Pontos1071 (109)
Pole positions10
Voltas mais rápidas3
Primeiro GPGrande Prêmio da Áustria de 1964
Primeira vitóriaGrande Prêmio dos Estados Unidos de 1969
Última vitóriaGrande Prêmio da Alemanha de 1970
Último GPGrande Prêmio da Itália de 1970
Karl Jochen Rindt (Mainz18 de Abril de 1942 - Milão5 de Setembro de1970) foi automobilista austríaco. Venceu postumamente o campeonato deFórmula 1 de 1970.




[editar]Biografia

Jochen Rindt nasceu em MainzAlemanha, mas depois de seus pais terem morrido num bombardeio aliado durante a Segunda Guerra Mundial, ele foi viver com seus avós em GrazÁustria, onde ele cresceu e começou a pilotar. Embora nunca tenha se naturalizado austríaco, pois permaneceu até o fim da vida com a cidadania alemã, optou por representar a Áustria.
Apesar do grande sucesso na Fórmula 2 (vencendo em 1964, por exemplo, oLondon Trophy), Rindt teve um início inglório na Fórmula Um. Rindt estreou pela Rob Walker Racing Team em 1964, no Grande Prêmio da Áustria. Foi sua única corrida daquele ano. De 1965 a 1967, Rindt correu pela Cooper Car Company, conquistando 32 pontos em 29 corridas. Em 1968, Rindt pilotou pela Brabham, mas sua temporada não teve resultados expressivos, devido a problemas técnicos.
Finalmente, em 1969, Rindt foi para a Lotus e lá obteve sucesso. Conquistou sua primeira vitória no Grande Prêmio dos Estados Unidos, em Watkins Glen. Rindt terminou o ano com 22 pontos, alcançando o quarto lugar do campeonato. A temporada de 1970 começou com vitória em Mônaco. Desde então, pilotando o ótimo Lotus 72, Rindt venceu mais quatro Grandes Prêmiosnaquele ano: (HolandaFrançaInglaterra e Alemanha). Durante os treinos para o Grande Prêmio da Itália, em Monza, Rindt sofreu forte acidente na curva Parabólica, devido provavelmente a um problema nos freios. Ele foi imediatamente levado em direção ao hospital, mas faleceu no caminho. Rindt, que já havia vencido cinco corridas na temporada, não foi alcançado pelos seus adversários e foi declarado campeão do mundo postumamente. Essa conquista póstuma foi assegurada por seu companheiro de equipe, Emerson Fittipaldi, que ganhou a prova seguinte em Watkins Glen, impedindo que o belga Jacky Ickx, que corria pela Ferrari, alcançasse uma soma maior de pontos que a já obtida pelo corredor austríaco.
O carro que Jochen Rindt utilizou nesta corrida pertencia ao seu companheiro de equipe Emerson Fittipaldi, que no treino livre estava amaciando o motor do carro que seria utilizado por Jochen Rindt. Neste treino o carro estava sem as asas, e numa curva não conseguiu frear carro, pois passou do ponto de freada, saindo da pista e danificando por completo o carro. Ao voltar aos boxes e informando o que tinha acontecido a Colin Chapman, este resolve dar o carro que pertencia a Fittipaldi, para que Rindt corresse no dia seguinte.




OUTROS TRÊS PILOTOS DE DESTAQUE, ERAM NOMES CONSTANTES NA MINHA MENTE NOS MEUS TEMPOS DE ADOLESCENTE: DIDIER PIRONI, JEAN-PIERRE JARIER, E JOCHEN MASS.







Didier Piron

Didier Pironi
Didier Pironi na Fórmula 2 em 1977
Informações pessoais
NacionalidadeFrança Francês
Nascimento26 de Março de 1952
Villecresnes
Morte23 de Agosto de 1987 (35 anos)
Southampton
Registros na Fórmula 1
Temporadas1978-1982
Equipes3 (TyrrellLigier e Ferrari)
GPs disputados72 (70 largadas)
Títulos0 (2º em 1982)
Vitórias3
Pódios13
Pontos101
Pole positions4
Voltas mais rápidas5
Primeiro GPArgentina Grande Prêmio da Argentina de 1978
Primeira vitóriaBélgica Grande Prêmio da Bélgica de 1980
Última vitóriaPaíses Baixos Grande Prêmio da Holanda de 1982
Último GPAlemanha Grande Prêmio da Alemanha de 1982
Didier Pironi, (Villecresnes26 de março de 1952 - Southampton23 de agosto de 1987), foi um piloto francês de Fórmula 1 e de lancha off-shore.

[editar]Carreira

Pironi correu na Fórmula 1 entre os anos de 1978 à 1982 pelas equipes: 78-79Tyrrell80 Ligier conquistando a primeria vitória na categoria no Grande Prêmio da Bélgica e 81-82 Ferrari. A sua segunda vitória e a primeira na Ferrari aconteceu no Grande Prêmio de San Marino. Foi a corrida que contou com 7 equipes: FerrariRenaultAlfa RomeoTyrrellTolemanOsella e ATS, enquanto que as demais boicotaram por divergências políticas. Com os carros da Renault fora da prova, só restou os dois carros da equipe italiana. Pironi ultrapassou Gilles Villeneuve e vice-versa para dar um pouco de emoção ao público presente ao autódromo, já que não tinha concorrência e o 3º colocado que era o Tyrrell-Ford Cosworth aspirado de Michele Alboreto, e estava bem longe da dupla Ferrarista. Na última volta, Pironi ultrapassou Villeneuve e venceu a corrida ignorando as ordens da equipe. No pódium, era visível a crise interna dos dois pilotos. Foi a última corrida do piloto canadense e que faleceria duas semanas depois nos treinos do GP da Bélgica em Zolder. A terceira e última vitória de Pironi aconteceria no GP da Holanda em Zandvoort.
Com o 2º lugar no GP da Inglaterra em Brands Hatch, Pironi liderava o campeonato pela primeira vez e com 5 pontos de vantagem sobre o norte-irlandês John Watson da McLaren. Na etapa seguinte, o GP da França emPaul Ricard, Pironi aumentava para 9 com o 3º lugar conquistado. Imaginava-se que ele seria o primeiro piloto francês com grandes chances de ganhar o campeonato. Com a pole conquistada para o GP da Alemanha emHockenheim, nos treinos livres debaixo de imensa chuva, ele ultrapassava oWilliams do irlandês Derek Daly, não vê o Renault de Alain Prost, e catapulta-se, quase da mesma forma que no acidente do seu ex-companheiro Gilles Villeneuve, exatamente três meses antes. Gravemente ferido em ambas as pernas, não corre as últimas cinco provas do campeonato e também na Fórmula 1. Na antepenúltima etapa, o GP da Suíça, sua liderança foi perdida para o finlandês Keke Rosberg, o campeão daquele ano. Na grande chance de alcançar o tão sonhado campeonato, Pironi foi vice-campeão (o melhor até então para os franceses) terminando com a mesma pontuação de John Watson, porém no critério de desempate, o francês tem um 3º lugar de vantagem sobre o norte-irlandês. Pironi ainda voltou a testar um carro de Formula 1 da equipe AGS no ano de 1986, mas depois disso se dedicou a competição de Offshore (barcos). Em Agosto de 1987, numa prova ao largo da Ilha de Wight, no sul da Inglaterra, o seu barco Colibri, que disputava a ponta com outro barco, virou numa onda causada pelo petroleiro “Avon” e morreu no choque.



Jean-Pierre Jarier


Jean-Pierre Jarier
Informações pessoais
NacionalidadeFrancesa
Registros na Fórmula 1
Temporadas1971, 1973 - 1983
EquipesMarchShadowPenskeLigierATS,LotusTyrrellOsella
GPs disputados134
Títulos0
Vitórias0
Pódios3
Pole positions3
Voltas mais rápidas3
Primeiro GPGrande Prêmio da Itália de 1971
Último GPGrande Prêmio da África do Sul de 1983
Jean-Pierre Jacques Paul Jarier ou apenas Jean-Pierre Jarier(Charenton-le-PontVal-de-Marne10 de Julho de 1946) é um ex-automobilistafrancês.

[editar]Carreira

Após obter expressivos resultados na Fórmula France, Jarier transferiu-se para a Fórmula 3 francesa, terminando o campeonato na terceira colocação, em 1970, antes de mudar-se para a equipe Shell Arnold de Fórmula 2 européia, em 1971. Ele conseguiu dois terceiros lugares, e também fez a sua estréia em Grand Prix, em Monza quando a equipe alugou um March Engineering 701. Porém, a equipe dispensou-o na metade da temporada de 1972 devido a razões financeiras. Em 1973 ele assinou com a equipe March Engineering deFórmula 2 e foi-lhe dado também um equipamento para disputa na Fórmula 1. O início na Fórmula 1 foi dificultado pela falta de competitividade do 721G, mas Jarier conseguiu o título do campeonato da Fórmula 2 daquele ano com oito vitórias.
Em 1974, ele concentrou-se na Fórmula 1, assinando com a equipe Shadow. Seria transformado no líder da equipe após a trágica morte de seu companheiro Peter Revson, terminando em terceiro lugar no Grande Prêmio de Mônaco e em décimo quarto na classificação final do campeonato.
Em 1975 começou a temporada conseguindo a pole position na qualificação para o Grande Prêmio da Argentina, porém devido a um problema no seu automóvel durante a volta de aquecimento, Jarier não conseguiu largar. Repetiu o feito no Grande Prêmio do Brasil, e liderava a corrida até seu carro ter problemas com o sistema de combustível. Má sorte e pouca confiança marcaram a sua temporada naquele ano, embora a equipe Shadow tenha também contribuído para isso. Seus únicos quatro pontos do campeonato foram obtidos com o quarto lugar no Grande Prêmio da Espanha.
Jarier completou três anos correndo pela Shadow em 1976, qualificando-se em terceiro lugar e fazendo a volta mais rápida na corrida de abertura da temporada, no Grande Prêmio do Brasil, até derrapar em uma mancha de óleo deixada pelo carro de James Hunt. Porém, este foi um falso desempenho, já que o carro mostrou-se não ser competitivo ao longo da temporada e Jarier não marcou nenhum ponto no geral.
Ele então mudou de equipe e foi para a nova equipe ATS, em 1977, pilotando um carro de chassis PC4 vendido pela Penske. Marcou um ponto na primeira corrida com a sua nova equipe, e fez uma corridas pela Shadow e Ligier quando a equipe alemã decidiu deixar de participar das corridas no final do ano. Ele aproveitou também para participar de corridas de sports cars, vencendo duas delas em umAlfa Romeo T33 com Arturo Merzario,e ficando em segundo lugar nas 24 Horas de Le Mans com Vern Schuppan em um Mirage.
Seu segundo ano na ATS no in-house HS1 teve ainda menos sucesso, e foi dispensado após uma discussão com o chefe de equipeHans Gunther Schmidt após ser desclassificado do Grande Prêmio de Mônaco. Foi recontratado para a disputa do Grande Prêmio da Alemanha, mas após uma nova desclassificação e mais uma discussão com Schmidt, deixou pela segunda vez a equipe. Contudo, no final da temporada ele assinou com a Team Lotus para assumir o lugar vago deixado com a morte de Ronnie Peterson. Ele marcou a volta mais rápida no United States East Grand Prix, estando em terceiro lugar antes de ter que abandoná-lo por problemas mecânicos. No Grande Prêmio do Canadá ele tomou a pole e dominou a corrida até que um vazamento de óleo também o deixasse de fora.
Após esses acontecimentos ele assinou com a Tyrrell. Teve um desempenho regular durante duas temporadas, sendo seu melhor resultado um terceiro lugar no Grande Prêmio da Inglaterra de 1979.
Ele começou em 1981 como um piloto temporário pela Ligier, participando de apenas duas corridas até o retorno de Jean-Pierre Jabouille. No meio da temporada ele conseguiu assinar com a Osella fazendo algumas respeitáveis apresentações para a pequena e subfinanciada equipe.
Em 1982 correu toda a temporada pela Osella, com Jarier conseguindo a melhor colocação da equipe em todos os tempos, um quarto lugar no Grande Prêmio de San Marino (que foi boicotado pela maioria das equipes britânicas). O restante do ano foi de muita dificuldade para a equipe e Jarier foi de vital importância sempre mantendo alto o moral da equipe, principalmente após a morte deRiccardo Paletti no Grande Prêmio do Canadá. No ano seguinte ele passou toda a temporada pilotando para a Ligier, mas após uma boa corrida em Long BeachCalifórnia, encerrada por uma colisão com Keke Rosberg, ele parece que perdeu as esperanças, e terminou a temporada sem marcar pontos.
Depois disso, Jarier retirou-se do automobilismo, mas ficou tentado a participar da Porsche Supercup em 1994. Isto levou-o a participar de corridas com carros esportivos, vencendo os Campeonatos GT francês de 1998 e 1999. Jarier foi ainda apresentado a uma nova geração ao participar do filme Ronin, dirigido por John Frankenheimer que também dirigiu o clássico de 1966, Grand Prix.





Jochen Mass



Jochen Mass
Informações pessoais
NacionalidadeAlemanha Alemão
Registros na Fórmula 1
Temporadas1973 – 19801982
Equipes5 (SurteesMcLarenATSArrows eMarch)
GPs disputados114 (105 largadas)
Títulos0 (6º em 1977)
Vitórias1
Pódios8
Pontos71
Pole positions0
Voltas mais rápidas2
Primeiro GPInglaterra Grande Prêmio da Inglaterra de 1973
Primeira vitóriaEspanha Grande Prêmio da Espanha de 1975
Última vitóriaEspanha Grande Prêmio da Espanha de 1975
Último GPFrança Grande Prêmio da França de 1982
Jochen Richard Mass[1] ou apenas Jochen Mass, nascido em 30 de Setembro de 1946 (MuniqueBaviera) é um ex-piloto de Fórmula 1 alemão.
Participou de 112 corridas, tendo estreado em 14 de Julho de 1973. Ganhou seu primeiro (e único) GP no Grande Prêmio da Espanha de 1975, não fez nenhuma pole position, conquistou 8 podiuns, 2 voltas mais rápidas e marcou 71 pontos em sua carreira.
Nos treinos para o Grande Prêmio da Bélgica de 1982, faltando dez minutos para o término do treino classificatório, o canadense Gilles Villeneuve daFerrari não conseguiu desviar e acertou o pneu traseiro do March número 17 do piloto alemão que estava lento naquele momento. Com o toque, o carro número 27 do piloto canadense deu várias voltas ao ar fazendo com que Villeneuve fosse lançado contra a cerca de proteção do circuito. O austríacoNiki Lauda disse ao jornal Blick da Suíça, que Jochen Mass deveria se responsabilizar com parte da culpa pelo acidente que se envolveu com o piloto canadiano.
"Esse não foi um acidente normal e Mass não pode ser totalmente inocentado", afirmou Lauda: "Depois de ver o canadense pelo espelho retrovisor, Jochen Mass deveria ter ficado onde estava, ou seja, no meio da pista. Assim como ocorre em uma estrada, ninguém deve mudar de pista no último momento quando vê alguém muito mais rápido vindo de trás. Não quero começar uma polêmica, mas depois da suspensão de Riccardo Patrese e da ameaça de levá-lo aos tribunais pelo acidente em que morreu Ronnie Peterson, em Monza, em 1978, não podemos permanecer completamente calados sobre esta ação certamente infeliz de Jochen Mass"[2]
Mass foi inocentado pelo acidente involuntário.
No Grande Prêmio da França de 1982, na 11ª volta, um grave acidente havia agitado o autódromo, envolvendo o piloto alemão da March. Doze feridos sem gravidade, dos quais algumas pessoas com queimaduras de segundo grau, foi o saldo do acidente. Mass, que se chocou com o italiano Mauro Baldi daArrows ao completar a longa reta do Mistral e entrar na curva de Signes, parou com seu carro - depois de passar por grande quantidade de pneus velhos e pelo guard rail - numa série de alambrados, onde se havia instalado parte do público. Oportunamente, os obstáculos encontrados conseguiram frear o impulso do carro, que saiu da pista a uma velocidade de 275 km/h aproximadamente[3]. Com o acidente que se envolveu com o piloto canadiano três meses antes, Mass ficou muito assustado com mais esse e decidiu largar a F1 e se dedicar ao Mundial de Esporte-protótipo.


OUTRO BRASILEIRO QUE DEU MUITAS VOLTAS PELA F1, FOI MAURÍCIO GUGELMIN, QUE PROTAGONIZOU UM ACIDENTE ESPETACULAR NA FRANÇA...





Maurício Gugelmin


Maurício Gugelmin
Informações pessoais
NacionalidadeBrasil Brasileiro
Registros na Fórmula 1
Temporadas1988 – 1992
EquipesMarchLeyton HouseJordan
GPs disputados80 (74 largadas)
Títulos0 (13º em 1988
Vitórias0
Pódios1
Pontos10
Pole positions0
Voltas mais rápidas1
Primeiro GPBrasil Grande Prêmio do Brasil de 1988
Último GPAustrália Grande Prêmio da Austrália de 1992
Maurício Gugelmin (Joinville20 de Abril de 1963) é um ex-piloto brasileiro deFórmula 1.
Gugelmin competiu na Fórmula 1 durante quatro anos e, conseguiu como melhor colocação, um terceiro lugar no Grande Prêmio do Brasil de 1989.

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 1 Carreira

[editar]Carreira

[editar]Antes da Fórmula 1

Aos sete anos de idade, era a grande estrela da categoria "mini-fórmula", pilotando um carrinho vermelho, uma autêntica imitação da Ferrari. Começou a correr de kart aos oito anos de idade, sendo campeão citadino durante nove anos consecutivos. Em 1980, conquistou o título nacional de kart.
Em 1981, iniciou na Fórmula Fiat e logo no início, foi campeão brasileiro. Logo após o título da Fórmual Fiat, Maurício embarcou para a Europa, onde em1982, conquistou Fórmula Ford 1600 Britânica, com treze vitórias e onze poles. Superou vários desafios e, em 1983, foi o segundo colocado na Fórmula Ford 2000 Britânica.
Em 1984, conquistou mais um título, agora, a Fórmula Ford 2000 Européia. No ano seguinte, obteve sua maior glória ao vencer aFórmula 3 Britânica. Em 1985, venceu também o Grande Prêmio de Macau da Fórmula Três.
Chegou a ser cotado para ser piloto da Lotus em 1986, por sugestão de Ayrton Senna, que era amigo pessoal de Maurício, mas esse fato não foi consumado.

Gugelmin no Grande Prêmio dosEstados Unidos de 1991.

[editar]Fórmula 1

[editar]March

Começou sua odisséia na categoria-mor do automobilismo em 1988, como futura revelação daMarch. Em 1989, conseguiu sua consagração, o terceiro lugar no Grande Prêmio do Brasildaquele ano, onde chegou a disputar a segunda posição com Alain Prost, além de muitos outros resultados que valeram para ele.
[editar]O acidente em Paul Ricard
Gugelmin sofreu um acidente memorável no Grande Prêmio da França de 1989. Na largada, o March, de Maurício, que andava muito rápido no warm-up e que pretendia ganhar o máximo de posições, perde o ponto de freada antes da primeira curva e bate forte na traseira da Williams, de Thierry Boutsen, e da Ferrari, de Nigel Mansell; por um instante, o March ficou completamente de ponta-cabeça no meio de um monte de carros. Após a aterrissagem, Gugelmin sai ileso e sem nenhum arranhão, tendo apenas o capacete saiu esfolado. Porém, o acidente causou uma confusão geral que envolveu mais de vinte carros.
Na segunda largada, Gugelmin largou com o carro reserva, fazendo a volta mais rápida da prova, o que era praticamente uma vitória para Gugelmin após aquele enorme susto na largada.

[editar]Leyton House

No ano de 1990, o carro da March (agora rebatizada de Leyton House) não estava bem. Os motores da Judd estavam muito ruins e obrasileiro terminou com um ponto marcado. Não conseguiu vaga para o grid de largada em dois GPs: Canadá e México. Seu companheiro de equipe, o italiano Ivan Capelli, também não conseguiu se classificar para a corrida mexicana, apesar de ser superior ao brasileiro em quase todas as corridas.
Em 1991, seu último ano pela Leyton House (que voltaria a utilizar a alcunha March no fim do ano), não teve também muita sorte, mesmo com os motores da Ilmor. Gugelmin não marcou nenhum ponto.

[editar]Jordan

Transferiu-se para a Jordan em 1992. A equipe, sensação no ano anterior, agora com o motor Yamaha de doze cilindros. Era o ano em que a Jordan se afirmaria de vez na categoria.
Inicia-se a migração para a nova fábrica e tanto Gugelmin quanto o seu companheiro de equipe, o italiano Stefano Modena, estavam esperançosos com o campeonato. Mas, foi uma desilusão para ambos. Os dois pilotos só conseguiram se alinhar no final do grid em grande parte do campeonato (Modena não se classificou em quatro corridas). O carro não era nem sombra do ano anterior.
A equipe fechou o ano com um ponto, conquistado por Modena. Pelo segundo ano consecutivo, Maurício não marcou nenhum ponto também. Desiludido e sem perspectivas para o próximo campeonato, Gugelmin abandona a Fórmula 1. Seu nome chegou a ser cogitado para correr na Forti em 1995, mas outro brasileiro, Roberto Pupo Moreno, ganhou a vaga.

[editar]Champ Car

Depois de deixar a Fórmula 1, Maurício foi tentar a sorte na extinta Champ Car. De 1993 a 2001, foram temporadas de altos e baixos, onde nunca teve um carro competitivo para a disputa do campeonato. Quase venceu a Indianapolis 500 de 1995, mas, somente em1997, na etapa de Vancouver, conseguiu sua tão sonhada vitória em categorias "top" do automobilismo. Venceria outra etapa em 2001, em Cleveland.
Gugelmin entrou para a história como um piloto e homem tranquilo, ético e acima de tudo, um bom amigo e desapegado das coisas materiais, com bem diz uma frase sua:
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Não seja o homem mais rico no cemitério.
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— Maurício Gugelmin
Isto resume "Big Mo", como era carinhosamente chamado no automobilismo. Maurício abandonou a carreira em 2003, e desde então se dedica à função de empresário na área de florestas plantadas.


FINALIZANDO A POSTAGEM DE HOJE, OUTRA BELA LEMBRANÇA...JOSÉ CARLOS PACE...UM GRANDE PILOTO BRASILEIRO!!!!!





José Carlos Pace



Carlos Pace
Informações pessoais
Nome completoJosé Carlos Pace
Apelido(s)Moco
NacionalidadeBrasil Brasileiro
Nascimento6 de outubro de 1944
São Paulo São Paulo
Morte18 de março de 1977 (32 anos)
Mairiporã São Paulo
Registros na Fórmula 1
Temporadas19721977
Equipes3 (MarchSurtees e Brabham)
GPs disputados73 (72 largadas)
Títulos0
Vitórias1
Pódios6
Pontos58
Voltas mais rápidas5
Primeiro GPÁfrica do Sul Grande Prêmio da África do Sul de 1972
Primeira vitóriaBrasil Grande Prêmio do Brasil de 1975
Última vitóriaBrasil Grande Prêmio do Brasil de 1975
Último GPÁfrica do Sul Grande Prêmio da África do Sul de 1977

José Carlos Pace, em Nürburgring, 1973.
José Carlos Pace (São Paulo6 de outubro de 1944 — Mairiporã18 de março de 1977), ou Carlos Pace, o Moco, foi um piloto brasileiro de Fórmula 1, vencedor do Grande Prêmio do Brasil de 1975.

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  [esconder

[editar]Carreira

Estreou no automobilismo em 1963, disputando provas de Turismo pela equipeWillys.
Em 1970, já na Europa, disputou o Campeonato Inglês de Fórmula 3, sagrando-se campeão.
Em 1971 venceu o GP de Imola de Fórmula 2. Com esta vitória, conseguiu um convite para integrar a equipe de Protótipos da Ferrari a partir da temporada de 1972, tendo como melhor resultado o segundo lugar nas 24 horas de Le Mansde 1973.
O ingresso na Fórmula 1 deu pela equipe Williams, que na época utilizava carros March da temporada anterior. Ainda assim, Pace pontuou duas vezes, terminando o campeonato em 16º lugar, com três pontos.
No ano seguinte, paralelamente ao Campeonato de Protótipos, disputou a Fórmula Um pela equipe Surtees. Terminou o campeonato em 11º lugar, com 7 pontos, conseguindo como melhor resultado o 3º lugar na Áustria. Foi escolhido o quarto melhor piloto do mundo pelo anuário Autocourse, perdendo para Jackie StewartRonnie Peterson e Emerson Fittipaldi.
Em 1974, começou a temporada novamente na Surtees. Na metade da temporada, mudou de equipe, passando a disputar o campeonato pelaBrabham, onde conseguiu o segundo lugar em Watkins Glen, nos Estados Unidos. Terminou o campeonato em 12º lugar, com 11 pontos.
Em 1975, disputando a temporada pela Brabham, Pace fez sua melhor temporada no automobilismo. Além da Fórmula 1, participou do Campeonato Brasileiro de Turismo e sagrou-se campeão do Grupo 1. Venceu também as 25 horas de Interlagos. Seu principal feito na temporada veio no segundo GP de 1975, no Brasil. Pace venceu a corrida, fazendo dobradinha com Emerson Fittipaldi; a primeira na Fórmula 1. Terminou a temporada em 6º, com 24 pontos.
O campeonato de 76 não foi muito bom para Pace. Utilizando os motores Alfa Romeo, que eram pesados e gastavam muita gasolina, fez apenas 7 pontos, terminando em 14º lugar.
Em 1977, um segundo lugar no Grande Prêmio da Argentina foi o último pódio de José Carlos Pace. Participou de mais duas corridas, Brasil e África do Sul, sem pontuar.

[editar]Morte

No dia 18 de março de 1977, o avião em que viajava, um pequeno mono-motor de propriedade do também piloto Marivaldo Fernandes, bateu numa árvore na Serra da Cantareira, município de Mairiporã, após decolar do Aeroporto Campo de Marte no início de uma violenta tempestade, tendo Pace morte imediata. Em 1985, o Autódromo de Interlagos foi batizado Autódromo José Carlos Pace em homenagem ao Moco, como era conhecido no meio automobilístico.

[editar]Resultados na Fórmula 1

(Legenda: Corridas em negrito indicam pole position; corridas em itálico indicam volta mais rápida.)
TemporadaEquipeChassisMotor12345678910111213141516PontosClassificação
1977Martini RacingBrabham BT45Alfa RomeoF12ARG
BRA
Ret
615º
Brabham BT45BAFS
13º
1976Martini RacingBrabham BT45Alfa RomeoF12BRA
10º
AFS
Ret
USW
ESP
BEL
Ret
MON
SUE
FRA
ING
ALE
AUT
Ret
HOL
Ret
ITA
Ret
CAN
EUA
Ret
JAP
Ret
714º
1975Martini RacingBrabham BT44BFordCosworthV8ARG
Ret
BRA
AFS
ESP
Ret
MON
BEL
SUE
Ret
HOL
FRA
Ret
ING
ALE
Ret
AUT
Ret
ITA
Ret
EUA
Ret
24
1974Team SurteesSurtees TS16FordCosworthV8ARG
Ret
BRA
1112º
Bang & Olufsen Team SurteesAFS
11º
ESP
13º
BEL
Ret
MON
Ret
SUE
Ret
HOL
John Goldie Racing with HexagonBrabham BT42FRA
NQ
Motor Racing Developments LtdBrabham BT44ING
ALE
12º
AUT
Ret
ITA
CAN
EUA
1973Brooke Bond Oxo Team SurteesSurtees TS14AFordCosworthV8ARG
Ret
BRA
Ret
AFS
Ret
ESP
Ret
BEL
MON
Ret
SUE
10º
FRA
13º
ING
Ret
HOL
ALE
AUT
ITA
Ret
CAN
18º
EUA
Ret
711º
1972Team Williams MotulMarch 711FordCosworthV8AFS
17º
ESP
MON
17º
BEL
FRA
Ret
ING
Ret
ALE
NC
AUT
NC
ITA
Ret
CAN
EUA
Ret
318º

CAROS AMIGOS, ESPERO QUE TENHAM APRECIADO E NÃO PERCAM O VOLUME 2 DESTA SÉRIE.....ABRAÇOS!!!!!

VIDA LONGA E PROSPERÁ.....!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

QUAPLÁ.................!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Um comentário:

Vianna (Camisas e Manias) disse...

Bela série DUDU!!! Não sabia destes acidentes todos e tão trágicos... Uma pena.